sexta-feira, 17 de maio de 2013









O mar sempre exerceu um fascínio sobre minha pessoa, como artista visual não tardou para que essa convivência influenciasse minha poética, meu imaginário. O hábito corriqueiro de contemplar e caminhar pela praia, me possibilitou perceber o universo de costumes, tradições e valores da cultura que são agregados as águas do mar. Transformar estas observações /percepções em objetos estéticos, requer um comprometimento emocional real, verdadeiro, uma entrega sensorial na qual, só me interessa coexistir naquele instante de contemplação, renunciando o antes e o depois temporal. Então, só posteriormente a esta experiência de interação com o meio ambiente, posso exteriorizar minhas abstrações/reflexões.










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