sexta-feira, 14 de setembro de 2012



A paraconsistência discute a possibilidade da racionalidade, tradicionalmente ligada a alguma noção de consistência ou ausência de contradição, mediante uma abrangência de situações entre qualquer proposição e seu contrário da lógica tradicional.

Esta mostra conta com a curadoria de Alejandra Henrnández Muñoz e propõe discutir a Arte Contemporânea como campo privilegiado da paraconsistência, desde um recorte da produção de 25 artistas ligados à Escola de Belas Artes da UFBA cuja trajetória artística se constitui ou se afirma nestes últimos dez anos na Bahia.

Participam da mostra os seguintes artistas: Ana Fraga, Ana Verana, Ana Paula Pessoa, Anderson AC, Anderson Dos Santos, Arthur Scovino, Bárbara Tércia, Bruno Marcello, Coletivo OSSO, Daiane Oliveira, Evandro Sybine, Fabio Magalhães, GIA, Juliana Moraes, Lia Vaquer, Liane Heckert, Marcius Kouru, Nicolas Soares, Péricles Mendes, Raquel Mascarenhas, Renata Voss, Sarah Hallelujah, Vinicius S.A., Vladimir Oliveira, William A., Zé de Rocha.




A instalação/videoarte Autômatos propõe uma releitura da rede elétrica da urbe cujo realismo funcional é abdicado em favor de uma construção subjetiva, que funde planos bidimensionais fragmentados a linhas virtuais de um voo. Por meio de uma hibridização de linguagens artísticas (vídeo, fotografia e arte digital) é demonstrado passo a passo à construção espacial de artes digitais e fotografias.








O processo de elaboração e maturação da pesquisa visual desenvolveu-se através de excursões nas ruas e avenidas; observando, fotografando e filmando cada objeto a ser integrado na obra. Essa investigação sustenta-se no desejo de apreender o estranhamento sensorial/perceptivo do meio urbano - um espaço em constante transformação, movimento sinergético entre objetos, arquitetura e transeuntes.
A instalação é formada por 2 fotografia (50 x 70cm) que ficam ao lado da TV onde será exibido o vídeo.

18º Salão de Arte Anapolino








Considerado o mais antigo salão de artes realizado de maneira sistemática na região do Planalto Central, o Salão Anapolino chega hoje à sua 18ª edição, com abertura às 20 horas, na Galeria Antônio Sibasolly da cidade. O objetivo, segundo o curador Paulo Henrique Silva, é colocar em primeiro plano experimentações e vivências de artistas contemporâneos de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Tocantins, Bahia e Distrito Federal, com novos elementos estéticos. A mostra estará aberta ao público em geral a partir de segunda-feira até 14 de setembro.

PREMIADOS
Dentre os 14 selecionados, foram premiados o goiano Helô Sanvoy, o brasiliense João Angelini e o baiano Péricles Mendes. Eles vão receber prêmio-aquisição no valor de R$ 5 mil cada um. Os demais artistas ganharão um prêmio participação de R$ 600. A intenção é subsidiar e viabilizar dentro do possível a produção do Centro-Oeste e regiões adjacentes.

Na comissão da seleção e premiação deste ano, participaram os artistas Gilmar Camilo, de Goiás; Rafael Maldonado, de Mato Grosso do Sul, e Matias Monteiro, de São Paulo. Eles selecionaram 14 artistas, que, de acordo com a curadoria do evento, imprimem a cara da nova geração artística dos Estados contemplados pelo edital .

“Os salões de arte nos últimos anos estão dimensionando a nova arte contemporânea. Este ano, em Anápolis, não está sendo diferente. Apesar de ser aberto tanto a novos artistas como para consagrados, ele vem mostrando o que há de mais novo na cena contemporânea”, adianta Paulo Henrique Silva.









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